Aimée Fontaine
Anunnaki - Ler mentes
Anunnaki - Ler mentes
Informações Gerais
Sexo: Feminino.
Cidade/País: Sendo uma extraterrestre, nenhum.
Opção Sexual: Heterossexual.
Idade: 54 anos terrestres = 27 anos aparentes
Data de Nascimento: 31/10.
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Aparência
Altura: 1,70 m.
Peso: 57 kg.
Olhos: Seus olhos arredondados apresentam a íris de cor branca, emoldurada pelos cílios longos de tom esbranquiçado.
Cabelos: Os cabelos longos e ondulados de Aimée apresentam a coloração alaranjada, que substitui a cor original branca típica de sua raça.
Características Corporais: Apesar de seus olhos brancos, esses são sempre cobertos por lentes de contato azuis. Seus cílios brancos são sempre cobertos por máscara preta.
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Um pouco mais sobre Aimée Fontaine
Nome do Pai: Vougan Fontaine
Nome da Mãe: Aryana Fontaine
História do Personagem:
De uma hora a outra você vê seu mundo completamente caótico e tem de abandonar sua terra, parte de sua família e simplesmente fugir. Claro que a catástrofe não foi assim tão de repente, essa demorou anos e anos, mas a fuga foi. Uma mulher com sua filha e mais cento e quarenta e oito pessoas. Nem todos no planeta puderam fugir, muitos morreram e é ai que a história relevante de Aimée Fontaine realmente começa. Sua vida costumava ser bem normal, tinha um pai e uma mãe, era uma criança do tipo quietinha, nada que pudesse ter grande relevância. Mas então veio o dia da fuga e sua mãe era simplesmente a capitã da frota que deixou seu planeta natal em busca de um novo lar, já que o outro estava condenado a destruição. Nessa época Aimée tinha apenas quatorze anos (sete em aparência). Ela nunca soube dizer, nem sua mãe lhe respondeu, porquê seu pai ficou para trás e talvez essa fosse a coisa que mais a atormentasse durante os anos que sobreviveu. Quando estavam chegando a Terra sentiu muito medo de morrer, o fato daquelas naves de alta tecnologia falharem era algo que ela não conseguia compreender, ficava muito impressionada com a calma que sua mãe demonstrava ao lidar com a situação, mesmo quando o ar começava a se tornar escasso. Tão de repente quanto surgira o problema, o mesmo se resolveu sozinho e puderam pousar sem grandes dificuldades.
Aimée observou de perto a construção do território onde sua raça passaria a viver, aos poucos as pessoas pareceram se acostumar ao local e aquele novo lugar deixava de ser apenas um lugar para se tornar um verdadeiro lar. A jovem no entanto não se sentia feliz, vivia sempre pensando que não merecia tanto estar viva enquanto um monte de gente em seu planeta tinha morrido, aquela nova terra não era sua casa por mais que tivessem se instalado ali. Costumava acompanhar a mãe para todo lugar, pois a mulher acreditava que sua filha acabaria por tomar seu lugar quando fosse mais velha. Claro que nenhuma delas jamais imaginou que ela teria de assumir seu lugar tão cedo. Quando a garota tinha trinta e seis anos, durante uma visita ao território humano, sua mãe foi assassinada, bem na frente da garota. Ela odiou se sentir impotente diante daquela barbaridade, odiou não poder fazer nada além de ler os pensamentos de ódio daqueles seres horrendos. Foi por pouco que não foi morta também, mas parecia que tinha sorte, ou falta dela, pois alguém surgiu ali assustando e afugentando aqueles seres. A única coisa que Aimée pensou naquele momento foi em fugir daquele lugar e nunca mais voltar.
A primeira coisa que fez ao retornar ao seu território foi mudar completamente quem aparentava ser. Quem olhava para ela de cara já sabia o que ela era e isso era perigoso, nos pensamentos das pessoas viu que mataram a sua mãe pôde ver a raiva por não entenderem ela, queriam se vingar de uma raça inteira através de sua imagem superior. A primeira coisa que a jovem fez foi dar adeus aos cabelos brancos, tingindo-os com uma coloração acobreada, em seguida tratou de arrumar as lentes que disfarçariam seus olhos brancos. Ninguém poderia dizer que ela era uma Anunnaki daquele modo, só se prestasse maior atenção aos detalhes como tanho de nariz e coisas assim, mas as pessoas geralmente não eram tão perceptivas. Sabia bem que sua mãe tinha orgulho de sua aparência, mas Aimée não tinha porquê ter, não depois de tudo que aconteceu.
Nos anos que se seguiram cuidou de seu território tal como sua mãe fazia, cada dia a mais que vivia ali no entanto não deixava de ser mais um dia de culpa por estar viva, tinha algo a mais de que se culpar, a mãe merecia viver mais que ela, ela não era uma líder tão boa quanto ela havia sido, mas infelizmente era tudo o que tinham.
Quando recebeu a notícia sobre a grande reunião que teria entre os líderes das regiões da terra não gostou muito, saber que teria de estar perto de humanos novamente ou mesmo conhecer qualquer outro tipo de ser não lhe parecia seguro, não tinha ninguém em quem confiava ali e preferia se manter apenas em seu território. Apesar dos pesares, sabia bem que sua mãe iria, então ela deveria ir, era seu dever, além de que sabia bem que algo muito errado acontecia na terra, não tinha tanta consciência do que, apenas sentia que algo estava errado.
Atributos:
Pontos Disponíveis [50]
Força| 9
Destreza| 8
Constituição| 9
Carisma| 7
Percepção| 8
Inteligência| 9
Por Trás dos Bastidores
Player: Giovanna Peraro (Gii)
Mais Informações: --
Sexo: Feminino.
Cidade/País: Sendo uma extraterrestre, nenhum.
Opção Sexual: Heterossexual.
Idade: 54 anos terrestres = 27 anos aparentes
Data de Nascimento: 31/10.
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Aparência
Altura: 1,70 m.
Peso: 57 kg.
Olhos: Seus olhos arredondados apresentam a íris de cor branca, emoldurada pelos cílios longos de tom esbranquiçado.
Cabelos: Os cabelos longos e ondulados de Aimée apresentam a coloração alaranjada, que substitui a cor original branca típica de sua raça.
Características Corporais: Apesar de seus olhos brancos, esses são sempre cobertos por lentes de contato azuis. Seus cílios brancos são sempre cobertos por máscara preta.
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Um pouco mais sobre Aimée Fontaine
Nome do Pai: Vougan Fontaine
Nome da Mãe: Aryana Fontaine
História do Personagem:
De uma hora a outra você vê seu mundo completamente caótico e tem de abandonar sua terra, parte de sua família e simplesmente fugir. Claro que a catástrofe não foi assim tão de repente, essa demorou anos e anos, mas a fuga foi. Uma mulher com sua filha e mais cento e quarenta e oito pessoas. Nem todos no planeta puderam fugir, muitos morreram e é ai que a história relevante de Aimée Fontaine realmente começa. Sua vida costumava ser bem normal, tinha um pai e uma mãe, era uma criança do tipo quietinha, nada que pudesse ter grande relevância. Mas então veio o dia da fuga e sua mãe era simplesmente a capitã da frota que deixou seu planeta natal em busca de um novo lar, já que o outro estava condenado a destruição. Nessa época Aimée tinha apenas quatorze anos (sete em aparência). Ela nunca soube dizer, nem sua mãe lhe respondeu, porquê seu pai ficou para trás e talvez essa fosse a coisa que mais a atormentasse durante os anos que sobreviveu. Quando estavam chegando a Terra sentiu muito medo de morrer, o fato daquelas naves de alta tecnologia falharem era algo que ela não conseguia compreender, ficava muito impressionada com a calma que sua mãe demonstrava ao lidar com a situação, mesmo quando o ar começava a se tornar escasso. Tão de repente quanto surgira o problema, o mesmo se resolveu sozinho e puderam pousar sem grandes dificuldades.
Aimée observou de perto a construção do território onde sua raça passaria a viver, aos poucos as pessoas pareceram se acostumar ao local e aquele novo lugar deixava de ser apenas um lugar para se tornar um verdadeiro lar. A jovem no entanto não se sentia feliz, vivia sempre pensando que não merecia tanto estar viva enquanto um monte de gente em seu planeta tinha morrido, aquela nova terra não era sua casa por mais que tivessem se instalado ali. Costumava acompanhar a mãe para todo lugar, pois a mulher acreditava que sua filha acabaria por tomar seu lugar quando fosse mais velha. Claro que nenhuma delas jamais imaginou que ela teria de assumir seu lugar tão cedo. Quando a garota tinha trinta e seis anos, durante uma visita ao território humano, sua mãe foi assassinada, bem na frente da garota. Ela odiou se sentir impotente diante daquela barbaridade, odiou não poder fazer nada além de ler os pensamentos de ódio daqueles seres horrendos. Foi por pouco que não foi morta também, mas parecia que tinha sorte, ou falta dela, pois alguém surgiu ali assustando e afugentando aqueles seres. A única coisa que Aimée pensou naquele momento foi em fugir daquele lugar e nunca mais voltar.
A primeira coisa que fez ao retornar ao seu território foi mudar completamente quem aparentava ser. Quem olhava para ela de cara já sabia o que ela era e isso era perigoso, nos pensamentos das pessoas viu que mataram a sua mãe pôde ver a raiva por não entenderem ela, queriam se vingar de uma raça inteira através de sua imagem superior. A primeira coisa que a jovem fez foi dar adeus aos cabelos brancos, tingindo-os com uma coloração acobreada, em seguida tratou de arrumar as lentes que disfarçariam seus olhos brancos. Ninguém poderia dizer que ela era uma Anunnaki daquele modo, só se prestasse maior atenção aos detalhes como tanho de nariz e coisas assim, mas as pessoas geralmente não eram tão perceptivas. Sabia bem que sua mãe tinha orgulho de sua aparência, mas Aimée não tinha porquê ter, não depois de tudo que aconteceu.
Nos anos que se seguiram cuidou de seu território tal como sua mãe fazia, cada dia a mais que vivia ali no entanto não deixava de ser mais um dia de culpa por estar viva, tinha algo a mais de que se culpar, a mãe merecia viver mais que ela, ela não era uma líder tão boa quanto ela havia sido, mas infelizmente era tudo o que tinham.
Quando recebeu a notícia sobre a grande reunião que teria entre os líderes das regiões da terra não gostou muito, saber que teria de estar perto de humanos novamente ou mesmo conhecer qualquer outro tipo de ser não lhe parecia seguro, não tinha ninguém em quem confiava ali e preferia se manter apenas em seu território. Apesar dos pesares, sabia bem que sua mãe iria, então ela deveria ir, era seu dever, além de que sabia bem que algo muito errado acontecia na terra, não tinha tanta consciência do que, apenas sentia que algo estava errado.
Atributos:
Pontos Disponíveis [50]
Força| 9
Destreza| 8
Constituição| 9
Carisma| 7
Percepção| 8
Inteligência| 9
Por Trás dos Bastidores
Player: Giovanna Peraro (Gii)
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